29.6.10

morango legal, obrigado

Em aceno à recuperação exotérica de minha cybershot (três minutos ao sol), a casa disse SIM ao registro da Cosumação do Primeiro Morango. Desde que em cores (apartar-se-ia, assim, retórica de agricultura, tese que ficou de ser provada mais adiante e mais de espaço), e desde que o teto convencional de 2 (dois) instantâneos não fosse ultrajado. A casa é de um rigor binário e besta, no bom sentido, quando trata da volta de um tuberculoso ou de uma Carl Zeiss com soluço. Reabilitação, enfim, é reabilitação. Nosso aristotélico pendor por tríades, aqui, seria só perda de tempo? Em termos, disse a casa, em termos, mas teto é teto (relógio é relógio e quarta-feira é quarta-feira, ela insiste). Certo. "Fazer um videozinho" esteve fora de cogitação desde o início, seria demais para o "motor", mas se um poeminha acompanhasse, não, esse não somaria, a priori, novos motivos de injúria.




Contida na colheita, a separação
foi feita
calma, antes de linda,
e então linda e claramente:
levar o fruto em água corrente,
parti-lo em quatro
e servi-lo ainda
no calor da manhã.

7.6.10


minha cybershot quebrou, companheira de tanto tempo. não houve areia, impacto, água, temperaturas extremas ou fuligem. quando ligo, a lente avança e volta, avança e volta e trava, e uma mensagem incongruente toma a tela. nenhuma das funções de captação é aceita. fiz os testes possíveis e importantes, não descobri nada. resta-me suspender as atualizações no Turismo & Plástica, terminar o poema em andamento, DA SOMBRA QUE SE ALONGA SOBRE O VERDE, publicá-lo no wordpress e, assim que tiver como, voltar pra cá.